17.11.09

Realidade Virtual imersiva e não-imersiva

Outra questão importante está ligada ao facto da realidade virtual poder ser imersiva ou não imersiva. Como já foi visto, do ponto de vista da visualização, a realidade virtual imersiva é baseada no uso de capacete ou de salas de projecção nas paredes, enquanto a realidade virtual não-imersiva baseia-se no uso de monitores. De qualquer maneira, os dispositivos baseados nos outros sentidos acabam por dar algum grau de imersão à realidade virtual com o uso de monitores, mantendo a sua caracterização e importância. Embora a realidade virtual com o uso de capacetes tenha evoluído e seja considerada típica, a realidade virtual com monitor apresenta ainda assim alguns pontos positivos como por exemplo: utilizar plenamente todas as vantagens da evolução da indústria de computadores; evitar as limitações técnicas e problemas decorrentes do uso de capacete; facilidade de uso. Em alguns casos, como visualização, por exemplo, a realidade virtual com monitor é aceitável, mas com a evolução da tecnologia de realidade virtual a tendência será a utilização de capacetes ou salas de projecção para a grande maioria das aplicações.

História da Realidade Virtual

O conceito de realidade virtual existiu durante décadas, mas apenas chegou ao conhecimento do público no início dos anos 90. Em meados da década de 50, um cineasta chamado Morton Heilig achou que a experiência no cinema estimularia todos os sentidos do seu público, levando-o para dentro das histórias de maneira eficaz. Em 1960, construiu uma consola de usuário simples, chamada Sensorama, que incluía um monitor estereoscópico, ventiladores, aromas, altifalantes estéreo e uma cadeira móvel. Muitos conceitos de Heilig encontrariam o seu caminho no campo da RV. Os engenheiros da Philco Corporation desenvolveram o primeiro HMD, em 1961, chamado de Headsight. O capacete incluía uma tela de vídeo e um sistema de rastreamento que os engenheiros ligavam a um sistema de câmara de circuito fechado. A Bell Laboratories usou um HMD semelhante em pilotos de helicóptero. Ligaram os HMD's a câmeras de infravermelhos presas na parte inferior dos helicópteros, que permitiam que os pilotos tivessem um campo de visão claro ao voarem no escuro.

O que é a Realidade Virtual?


A Realidade Virtual é uma tecnologia de interface avançada entre um usuário e um sistema computacional. O objectivo dessa tecnologia é recriar ao máximo a sensação de realidade para uma pessoa, levando-a a adoptar essa interacção como uma das suas realidades temporais. Para isso, essa interacção é realizada em tempo real, com o uso de técnicas e de equipamentos computacionais que ajudem na ampliação do sentimento de presença do usuário. Além da compreensão da Realidade Virtual como simulação da realidade através da tecnologia, a RV também se estende a uma apreensão de um universo não real, um universo de ícones e símbolos. Em suma, a Realidade Virtual é uma realidade ficcional, contudo através de relações intelectuais, a compreendemos como sendo muito próxima do universo real que conhecemos.

9.11.09

O programa mais difícil de utilizar que conheço


O programa em que já tive mais dificuldades ao utilizar foi o Microsoft Office Excel. Para mim, é muito confuso e as funções não são claras ao ponto de não aguentar vinte minutos com o programa aberto. Muito provavelmente a culpa é minha por simplesmente não saber trabalhar com ele e quem sabe afirma que não é difícil. Mas enfim, a verdade é que para mim, aqueles códigos todos e os milhões de quadradinhos dão-me a volta à cabeça.

O programa mais fácil de utilizar que conheço


Para mim, de todos os os programas que já utilizei (e confesso que não foram muitos), o mais fácil de todos foi e continua a ser A Calculadora. É sem duvida alguma o programa mais básico da Microsoft na medida em que não possui muitas opções e tudo o que precisamos está "exposto".

Windows Vista

A 30 de Janeiro de 2007, depois de uma longa espera, a Microsoft lança finalmente o Windows Vista. Este Windows possui novos recursos e funções, como uma nova interface gráfica do usuário, apelidada de Windows Aero, funções de busca modificadas (passando a actuar com as ferramentas Pesquisa, Executar e com o Windows Explorer), novas ferramentas de criação multimédia como o Windows DVD Maker, e aplicações completamente renovadas para redes de comunicação, áudio, impressão e subsistema de exibição.
O principal objectivo da Microsoft com o Windows Vista tem sido melhorar a segurança no sistema operacional Windows. Este, apesar da grande melhoria ao compará-lo com seu precedente, Windows XP, continua a apresentar falhas críticas.

Windows XP

Em 25 de Outubro de 2001, a Microsoft lança o novo Windows XP. As duas principais edições do sistema operacional são o Windows XP Home Edition, que é destinada a usuários domésticos, e o Windows XP Professional Edition, que oferece recursos adicionais, tais como o Domínio de Servidor do Windows, dois processadores físicos e é direcionada a usuários avançados e a empresas. O Windows XP Media Center Edition tem mais recursos de multimédia possuindo a capacidade de gravar e sintonizar programas de televisão, ver filmes de DVD, e ouvir música.
O Windows XP é conhecido pela sua estabilidade e eficiência que melhoraram ao longo das versões 9x do Microsoft Windows. Ele apresenta uma nova interface gráfica, uma mudança que o tornou mais amigável do que versões anteriores do Windows.

4.11.09

Microsoft Windows 95/98

Em 24 de Agosto de 1995, a Microsoft lança o Microsoft Windows 95. Mais tarde actualizado dando origem ao Microsoft Windows 98 que já é mais próximo dos sistemas da actualidade e bastante mais acessível de aprender e manusear. Nos dias de hoje ainda existem muitos computadores com este sistema Windows.

1987 - Apple Macintosh II


Em 1987, a Apple introduz o Apple Macintosh II, o primeiro Macintosh a cores.

Evolução das Interfaces Gráficas do Utilizador

Como todos devem imaginar, os computadores que hoje temos em casa, os chamados personal computers, sofreram inúmeras evoluções desde a década de 70. As empresas mais reconhecidas mundialmente como a Xerox, a Apple e a Microsoft foram extremamente importantes neste processo e graças a estas entidades hoje trabalhamos com sistemas de alta tecnologia.

Em Abril de 1973, o primeiro computador operacional é completado pela Xerox PARC. É o primeiro sistema a juntar todos os elementos das Interfaces Gráficas do Utilizador.


O que é a Interface Gráfica do Utilizador?


Em informática, Interface Gráfica do Utilizador (abreviadamente, o acrónimo GUI, do inglês Graphical User Interface) é um tipo de interface do utilizador que permite a interacção com dispositivos digitais através de elementos gráficos como ícones e outros indicadores visuais, em contraste a interface de linha de comando.
A interacção é feita geralmente através de um rato ou um teclado, com os quais o usuário é capaz de seleccionar símbolos e manipulá-los de forma a obter algum resultado prático. Esses símbolos são designados de widgets e são agrupados em kits.
Uma interface gráfica do utilizador usa uma combinação de tecnologias e dispositivos para fornecer uma plataforma com a qual o utilizador pode interagir.
Em computadores pessoais, a combinação mais conhecida é o WIMP, que consiste em janelas, ícones, menus e ponteiros. Nesse sistema, utiliza-se um dispositivo de ponteiro como o rato para controlar a posição dum cursor e apresentar informação organizada em janelas e representada através de ícones. Os comandos disponíveis são compilados através de menus e accionados através do dispositivo de ponteiro.

Dispositivos móveis como PDA's e Smartphones também usam elementos do WIMP mas com outros tipos de metáforas, devido às limitações de recurso do próprio dispositivo.